25.1.07

azul

19 comentários:

Lyra disse...

"(...)
O tempo não me diz nada
Nem o homem da portagem na entrada da auto-estrada
A ponte ficou deserta nem sei mesmo se Lisboa
Não partiu para parte incerta
Viva o espaço que me fica pela frente e não me deixa recuar
Sem paredes, sem ter portas nem janelas
Nem muros para derrubar

Talvez um dia me encontre
Assim talvez me encontre
(...)"

****



(depois volto...acabo sempre por voltar)

Anónimo disse...

As ruas da minha cidade
Abriram os olhos de encanto
Para te ver passar

As pedras calaram os passos
E as casas abriram janelas
Só p’ra te ouvir cantar

Porque há muito, muito tempo
Não vinhas ao teu lugar
Ninguém sabia ao certo
Onde te procurar

Da proxima vez
Não vás
Sem deixar destino ou direcção
Se houver proxima vez
Não esqueças
Leva contigo recordação
E um beijo pendurado
Ao peito do teu coração

Quisemos saber como estavas
Se a vida tinha tomado
Bem conta de ti

Ou se a vida teve medo
E eras tu que a levava
Refugiada em ti

Cada verão que passava
Sentiamos-te chegar
Como era possível que o sol
Se atrevesse a brilhar

Deves trazer tantas histórias
Tantas que algumas ficaram
Caídas por aí

Outras eu tenho a certeza
O teu fogo na alma queimou
Deixaram de existir

Só queremos saber se és a mesma
Que vimo partir
Não existe mundo lá fora
Que te possa destruir


L.Represas



um beijo linda Lyra

Lyra disse...

(link quebrado(?!) pelos vistos...
era o 125 Azul dos Trovante...
imaginem que funciona :) )

Anónimo disse...

Olá Querida que bom poder contactar contigo, mta força, beijinhos e Muitas Saudades de falar contigo no messenger
Mãe

Pêndulo disse...

Beijo

Anónimo disse...

para ti
a tua mùsica

:)))

C.

Anónimo disse...

trovante :) bela musica :) pra mim uma das melhores bandas portuguesas :)

A.P. disse...

"(...)
Foi com esperança sem ligar muita importância àquilo que a vida quer
Foi com força acabar por se encontrar naquilo que ninguém quer
(...)"

Agarra essa força onde niguém a procura nem encontra.
Descobre-te e volta.
Sabemos que consegues.
Estamos cá para te receber de braços abertos, como sempre.
Beijos enormes!

A. disse...

(...e como lhe dizer que me preocupo com ela...?)






vamos M., vamos lá.


vou estar fora uns tempos.em trabalho.mas vou tentar espreitar sempre que me for possível.

e como te dizer...?


um beijinho Lyra bonita.
vamos...

Amaral disse...

No teu silêncio, o azul mais belo de azul perfeito...

A. Pinto Correia disse...

Perco-me no teu azul-perfeito

Amaral disse...

De novo aqui...
Viva o espaço, Lyra! Um espaço que te encontra em cada esquina, que te quer, que te deseja ouvir...
Volta depressa e sempre!
Porque só não te encontras, quando não nos encontrares!
E aqui está sempre alguém presente!

Anónimo disse...

"this is not a love song", and then again...

Acabas sempre por voltar? Sim, pois sim, também eu. Apesar de... bom, confesso que óspois saio daqui meio deprimido. Raio de condão o teu, ao qual não resisto. saio, por sistema, daqui consternadíssimo. Mas insisto em voltar... os teus (esparsos) raios de luz ou de esperaça valem a quintiplicar... E vou alimentando o desejo de te rever em momentos mais... De vez em quando dás-te uma carícia. E eu gosto, de quando fazes tréguas de espírito.
É isso! és mais tréguas que outra coisa.

Paz!

p.s. Há muuuita gente que te adora só pelo que (não) revelas. Deve ser muito duro, levar com estas simpatias... além do mais, que sabemos nós??? Este teu blogue é um espelho, escuro... muito escuro, sofrido... e ainda assim:
(e falo em coro) o que revelas é belo. E o belo num é bonito, é outra coisa. Mais do domínio da comoção.

A. Pinto Correia disse...

Sinto-te a ausência...

Stella Noir disse...

o teu blog ta lindo! gostei muito..

Anónimo disse...

Azul ausente. Dói..

Anónimo disse...

Não se ouve., mas não faz mal.
Beijo

Anónimo disse...

Oiço o Believe i can fly, que amo de paixão

if i can see it
if i just believe it...

i believe i can touch the sky

Anónimo disse...

os cogumelos crescem além da sebe,
almofada de astrágalos sobre a orla
do abismo, onde mãos se entrelaçam
em furacões de campos

diáfanos e voos de libélulas,
suspendidas no vazio, trespassam
aéreos cumes. O horizonte
é teatro de infinitas

formas. Mas ninguém conhece
os destinos dos homens ou dos místicos
rostos pelos prados plenos
de anémonas e orquídeas,

margaridas e miosótis, lírios
e violetas, tulipas e verbenas,
que nos aguardam ali, logo ali,
sobre o cume da colina.

angelo manita