Obrigado, Lyra, pela oportunidade que me dás em comentar este teu pequeno poema... Comecei a escrever, mas o texto era já tão longo que já não era um comentário. Então, vou publicá-lo no meu blog! É um presente que espero que aceites sem esperar nada em troca. É assim que dizem que devemos dar! Dar sem receber! E o teu poema também o levei... assim tu o permitas!
"Aprendi com a primavera a deixar-me cortar e voltar sempre inteira."(Cecília Meireles)
Por muito que a vida nos reserve temos sempre a capacidade de nos renovar, de reviver. Por muito no fundo que nos vejamos há sempre uma luz ao fundo do túnel, há sempre um força que nos surge não sei como nem de onde que nos levanta.
Um ano muito muito feliz cheio de alegria e força!
Anonymous A mim doiem na maior parte das vezes. Os anonymous deixam-me sempre a pensar qual o rosto por detrás das palavras. Nunca acontece isso com quem se identifica. É absurdo não é?! fica bem.
Amaral quem dera ter esse acreditar. Essas certezas que tens. Essa capacidade de aceitar. Sou uma revoltada na maior parte das vezes. Uma inconformada. Devo ter ainda muito que aprender. Li o que deixaste no outro blog, no da poesia. Nem sabia que ela me lia. Afinal há tanta gente a ler-me..Devem ser um bocadinho como eu. Entram e saiem em silêncio. Obrigada pelo que deixaste lá. Um abraço Amaral.
É uma boa ideia essa Filipe. É uma boa ideia. mas parece-me que é o que tenho tentado fazer. "sentir querer ouvir amar esquecer andar investir para sempre em algo que seja só um pouco menos do que tudo" se calhar não tenho conseguido.. Um beijo
Sabes aquelas pessoas que nós sabemos que nos leem e que entendem completamente o que está escrito e o que está por escrever? Tu és uma dessas pessoas.
Dava-te um abraço de ir ás lágrimas :)
(sabes como são? aqueles que ao abraçar parecemos dizer "é o meu coração que abraças")
Olá lyra...já há muito tempo que não vinha cá alimentar-me das tuas palavras. Vejo que continuas igual a ti própria, manipuladora de pequenas subtilezas e silêncios que afinal são gritos mudos que entorpecem os sentidos. Espero que fiques umas temporadas sem escrever, porque quem escreve assim, fá-lo com o seu próprio sangue.
21 comentários:
virar costas.
os beijos serão como borboletas
e na quietude dos dias o som das suas asas serão poemas.
sei que cada um sentirá uma borboleta tocar-lhe o rosto.
Lyra bonita das palavras tristes,
senti as asas de uma borboleta tocar-me o rosto.
Beijos meus
Rayzn Alves
Sabe tão bem ler as tuas palavras...
Obrigado, Lyra, pela oportunidade que me dás em comentar este teu pequeno poema...
Comecei a escrever, mas o texto era já tão longo que já não era um comentário.
Então, vou publicá-lo no meu blog!
É um presente que espero que aceites sem esperar nada em troca. É assim que dizem que devemos dar! Dar sem receber!
E o teu poema também o levei... assim tu o permitas!
há alturas em que escrever é dilacerar a alma
estou cansada.
sentir
querer
ouvir
amar
esquecer
andar
investir
para sempre
em algo que seja só um pouco menos
do que tudo
em ti
ti
ti
ti
investe em ti
Lyra, claro que senti o sopro da borboleta! Obrigada, minha querida!
"Aprendi com a primavera a deixar-me cortar e voltar sempre inteira."(Cecília Meireles)
Por muito que a vida nos reserve temos sempre a capacidade de nos renovar, de reviver. Por muito no fundo que nos vejamos há sempre uma luz ao fundo do túnel, há sempre um força que nos surge não sei como nem de onde que nos levanta.
Um ano muito muito feliz cheio de alegria e força!
Bjinhos :)
Rayzn eu tento que não sejam
mas vivem aqui dentro.
Anonymous
A mim doiem na maior parte das vezes.
Os anonymous deixam-me sempre a pensar qual o rosto por detrás das palavras. Nunca acontece isso com quem se identifica. É absurdo não é?!
fica bem.
Amaral quem dera ter esse acreditar. Essas certezas que tens. Essa capacidade de aceitar.
Sou uma revoltada na maior parte das vezes. Uma inconformada. Devo ter ainda muito que aprender.
Li o que deixaste no outro blog, no da poesia. Nem sabia que ela me lia. Afinal há tanta gente a ler-me..Devem ser um bocadinho como eu. Entram e saiem em silêncio. Obrigada pelo que deixaste lá.
Um abraço Amaral.
canela já tinha saudades tuas!
Ando por aqui meio escondida e a barca afinal não esta parada. Segue até aqui.
Um beijo canela.
É uma boa ideia essa Filipe.
É uma boa ideia.
mas parece-me que é o que tenho tentado fazer.
"sentir
querer
ouvir
amar
esquecer
andar
investir
para sempre
em algo que seja só um pouco menos
do que tudo"
se calhar não tenho conseguido..
Um beijo
Alba (as pessoas que aqui vem e eu não sei.. E eu não dou em troca...)
bastou fechar os olhos não foi? :)
faz lembrar o vento. Gosto do vento. parece que nos beija o rosto.
Que eu seja vento hoje
**
AP eu nunca volto inteira..
Ainda não consigo reconstruir-me. Nem com a primavera.
Um dia destes :) talvez um dia destes.
Um ano fabuloso para ti tambem.
A.
Sabes aquelas pessoas que nós sabemos que nos leem e que entendem completamente o que está escrito e o que está por escrever?
Tu és uma dessas pessoas.
Dava-te um abraço de ir ás lágrimas :)
(sabes como são? aqueles que ao abraçar parecemos dizer "é o meu coração que abraças")
desta Anonymous que não é o mesmo ali em cima
*****************
da C.
Leio-te
Sinto-te triste
Sorrio
Envio-te energia
Daquela
Quente
Luminosa
Pura
Aceita-a e pelo menos desta vez
Sorri :)
Beijo
Olá lyra...já há muito tempo que não vinha cá alimentar-me das tuas palavras.
Vejo que continuas igual a ti própria, manipuladora de pequenas subtilezas e silêncios que afinal são gritos mudos que entorpecem os sentidos.
Espero que fiques umas temporadas sem escrever, porque quem escreve assim, fá-lo com o seu próprio sangue.
beijo
aqui M.
...o outro desapareceu.
estou a refazer lentamente
o que foi desfeito.
...e tu Lyra bonita ?
sei que voltas.voltas sempre.
:)
abraço...daqueles,assim.nosso.
o branco
o vento das asas
as pálpebras
o sonho
a existencia no papel
as mãos dadas
o sorriso
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